Essa foi a linguagem que me ensinou muitos conceitos sobre programação: de variáveis, passando por arrays (ou listas) e objetos, operadores (de atribuição ou aritméticos, até como cada linguagem pode ter seu 'jeitinho' de fazer as coisas - e porque, apesar de existirem diversas, uma é mais adequada do que outra em deteminada tarefa.

Eu já havia brincado com Python antes de cursar a Trybe em 2021/22 - e, já naquela oportunidade, a sintáxe da linguagem me agradou bastante. Sem sombra de dúvida, tenho muito ainda a aprender sobre ela - principalmente no que tange aos seus frameworks e bibliotecas - mas a versatilidade da linguagem, facilidade de leitura e utilidade para pequenas automações do dia a dia faz com que ela seja, talvez, a linguagem pela qual tenho mais apreço.

Aprendi um pouco dessa linguagem no certificado de análise de dados da Google, em que é utilizado R para algumas tarefas com volumes maiores dados. Apesar de ocasionalmente ser um tanto poluída, alguns detalhes no modo de fazer as coisas em R me agradaram bastante - não só o uso de bibliotecas poderosas para dataviz, como o ggplot ou o tidyverse, mas também a maneira de desenvolver a lógica de uma função em 'camadas', utilizado o recurso de pipe.

Lá por volta do final dos anos 90, início dos 2000, foi quando ganhei meu primeiro PC - e tive acesso a internet (na época, acesso 'dial-up'...) Em algum momento, acabei fuçando em alguma página com o botão direito do mouse e daí descobri o código por trás daquilo tudo. Obviamente o HTML evoluiu bastante desde a época das páginas estáticas baseadas em 'tables' e 'iframes', mas em virtude de ter sido a primeira coisa que me aproximou da programação tenho um carinho especial pelas 'tagzinhas' (ainda que não seja necessariamente uma linguagem de programação.)

Cresci montando sites em HTML puro, com cores 'chapadas' e links roxos. Acabei conhecendo o poder do CSS quando um amigo meu fez um 'cursinho de Dreamweaver' e os resultados das páginas dele eram bem acima do que o que eu conseguia fazer na época. Foi a partir daí que entendi o quão melhor, eficiente e bonito um site poderia ser usando essa tecnologia.

O primeiro curso mais voltado para programação que fiz foi um de modelagem de dados e SQL, ministrado pelo Senac. Porém, todos os demais cursos, em algum momento, passam pelo SQL. No meu curso superior em gestão de TI, no curso de desenvolvimento web da Trybe, agora recentemente em análise de dados pela Google, todos esses cursos usaram e ensinaram essa linguagem em algum momento. E, felizmente, SQL é outra linguagem que me traz bastante satisfação ao trabalhar com ela.

Ainda que eu particularmente não tenha tido a oportunidade de ver na prática um caso de uso em que o TypeScript tenha me facilitado a vida (porque todos os projetos em que o utilizei - incluindo este próprio portifólio - poderiam ter sido feitos em JavaScript puro), entendo que a medida em que alguma aplicação web fica mais robusta, a tipagem fraca do JavaScript pode acabar dificultando o debug do projeto. Além disso, quando houver a necessidade de eu utilizar alguma outra linguagem com tipagem forte, acho que alguns dos conhecimentos que adquiri com o TypeScript certamente me facilitarão a compreensão.

Comecei a estudar a linguagem no final de 2023 e, apesar de ela de fato ser bastante verbosa como todos dizem, confesso que gostei muito! Acho que minha compreensão sobre orientação a objetos e tipagens melhorou sobremaneira desde que comecei a estudar Java. Em termos de desenvolvimento web, gostei bastante do Spring para o desenvolvimento de apis rest.